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República de Porto Claro
30 Anos (1992/2022) - A mais antiga micronação lusófona!!!

O regime republicano-aristocrático híbrido de Porto Claro talvez seja o mais avançado modelo político existente na cultura contemporânea. Historicamente falando, podemos associá-lo a diversos momentos em que a humanidade buscava por melhorias em seu modo de ser e de se relacionar com o mundo, bem como conciliar as diversas facções conflitantes da história passada da micronação.

Em Porto Claro, a República não foi a opção imediata. Entre 1992 e 1998 a Monarquia controlou o país, tendo o trono sido ocupado por sete reis. O último deles, rei João I, era ele próprio um republicano. Durante boa parte deste período, o poder foi exercido de fato por Pedro Aguiar, como primeiro-ministro ou "eminência parda". O período aguiarista - como foi denominado esse tempo pré-republicano - apesar do enorme mérito por ter sido a época quando o país se criou e foi desenvolvido seu sentimento cívico, foi logo transformado em arcaico e esquecido diante da república presidencialista que se fundou. Novamente, o republicanismo se transformou em sinônimo de novidade e expectativa.

A República vincula-se com muita propriedade às noções democráticas e liberais de Estado nascidas da Revolução Francesa. O poder seria direito de todos, sem as distinções tradicionais do Antigo Regime. Mas antes desta evolução, a modalidade aristocrática, herdada da Renascença, era a prática mais freqüente, quando um corpo de magistrados exercia o poder em razão dos seus favorecimento social.

 

Agora, a partir do Renascimento Portoclarense, institui-se a República Aristocrática de Transição na espera do Grande Tutor pela liderança histórica-popular que o micronacionalismo portoclarense deseja, sem abandonar a democracia e a liberdade, resgatando ainda o verdadeiro sentido da da Nossa Porto Claro, perdido ao longo do tempo, com a tradição democrática, liberal e republicana.

 

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