EXÉRCITO NACIONAL
Cabe ao Exército Nacional defender em combate a soberania e a extensão dos domínios de Porto Claro, seja em estado de guerra ou em ações de represália. O Exército Nacional é, em resumo, a arma de ataque do País. Sua fundação data de 1993 pelo rei Leonardo V.
O Exército subdivide-se em:
Pelotões de Infantaria, compostos por soldados recrutados de ambos os sexos que agem individualmente em ataque e investidas contra o inimigo. A Infantaria tem a missão de ocupar as forças hostis em combates individuais, seja por brigas pessoa-a-pessoa quanto por ataques hackers realizados independentemente por um soldado só, de forma que as Divisões de Artilharia possam agir.
Divisões de Artilharia, organizados para realizar ataques coletivos e massivos contra o inimigo, seja por mail-bombing, frentes de ataque coletivo contra um mesmo alvo ou bombardeios a ICQ e listas de discussão. A Artilharia realiza ataques para desestabilizar o inimigo e abrir caminho para a ocupação.
Comandos de Adaptação são os corpos encarregados de manter um território ou país ocupado, realizando campanhas de conscientização com os cidadãos corrompidos pelo inimigo, restaurando a ordem e instaurando a juridição do Estado Portoclarense, incorporando novos cidadãos ao País e defendendo-os de contra-ataques hostis.
FROTA REAL
A Frota Real é a segunda das Forças Armadas Portoclarenses. À Frota Real cabe a tarefa de expandir Porto Claro pelo mundo e proteger seus domínios. A Frota explora, relata e patrulha os países, auxiliando os portoclarenses a assegurar sua posição privilegiada no mundo. A Frota é a força militar preferível para os filhos da aristocracia.
A Marinha Real navega, faz comércio e explora o mundo micronacional. Os marinheiros e oficiais da Marinha são enviados para outras micronações, de forma a conviver com outras culturas e estreitar laços de amizade. Todos os navios da Marinha Real são precedidos da sigla "NPC" (Nave de Porto Claro), como em NPC Joana II.
A Força Aérea Portoclarense faz a defesa do "espaço aéreo" e executa missões de reconhecimento em outras micronações. Ela atua, basicamente, na ciberespaçonavegação, auxiliando os Comissariados na manutenção do website oficial e visitando home pages de outras micronações para colher informações.
GUARDA REAL
A Guarda Real é o órgão paramilitar de policiamento e defesa do Estado. É a terceira das Forças Armadas. Os soldados e oficiais da Guarda têm por obrigação primordial defender a população, seja de inimigos externos ou internos. A Guarda Real originalmente devia proteger apenas o Rei e a Família Real, mas com o passar do tempo foi incorporando funções de polícia e espionagem.
A Guarda foi estabelecida em 1993 pelo rei Leonardo V, e sua organização interna foi toda elaborada e estruturada durante o reinado de Leonardo VI (1994-1997), que a utilizava para perseguir e executar os cidadãos considerados "impuros" (inimigos do Estado).
Após o regime ditatorial desse rei, a Guarda assumiu papel puramente de policiamento, e foi reduzida a praticamente nada durante o governo verde-republicano. A Guarda foi ressuscitada com a Revolução Restauradora e lhe foi confiado logo a seguir o papel importantíssimo de fornecer a segurança ao novo Regime.
Foi adicionada à Guarda Real, a partir de então, a tarefa de fornecer informações de caráter sigiloso ao Estado também, por meio dos serviços de inteligência. Ela transformou-se, hoje, no mais poderoso e mais eficiente órgão de segurança do País.
Comandantes da Guarda Real:
- Capitão Barbonelle Grazioso (1993-1995)
- Capitão Felipe Cardoso (1995-1997)
- [ausência de comando] (1997-1998)
- Capitão Fernando Esposito (1998-2000)
- Major Gustavo Bianezzi (2000-2001)
- Capitão João Paulo G. Reys (2001-2002)
- [ausência de comando] (2002-presente)
De duas partes se compõe a Guarda Real:
Os Corpos de Milícia (patrulha e repressão)
O Serviço de Segurança Nacional (inteligência, espionagem e propaganda)
COMISSARIADO DE DEFESA
O Comissariado de Defesa (ComDef) é o órgão do Governo responsável pela gerência administrativa das Forças Armadas e pela coordenação das atividades militares e paramilitares do Estado, incluindo a defesa do território nacional, a exploração de novos países do mundo micronacional, missões de inteligência e reconhecimento e também espionagem e/ou sabotagem.