J O Ã O I I
R E I D E P O R T O C L A R O
BIOGRAFIA DO REI
O Monarca por direito de Porto Claro é o Rei João II, da Casa de Abreu, irmão mais novo de Pedro Aguiar, o Patriarca Fundador. O Rei João II foi escolhido porque demonstrou, apesar de sua pouca idade, um grande interesse em Porto Claro e lealdade aos princípios originais do Estado: monarquia, aristocracia e imaginação.
O Rei João II nasceu em 7 de maio de 1991. Quando tornou-se Rei, tinha onze anos de idade e por isso não pode exercer suas funções do Poder Moderador, sendo para tanto nomeado um Regente Real. Ele atingiu a maioridade plena em 2009, sem jamais usar de suas prerrogativas reais.
PERFIL DE SUA MAJESTADE
O fato de termos tido uma criança como monarca não nos preocupou em relação a questões políticas no País. Ao contrário, nos fez ficar mais confiantes de que teremos um reinado longo, duradouro e estável, e um rei que estará sendo preparado desde seus primeiros anos de vida para reinar com sabedoria e benevolência. Ele será criado como um Rei de uma micronação, aprendendo desde cedo tudo que for necessário para exercer sua função, educado especialmente para reinar ---- e isso é uma coisa que outras micronações geralmente não possuem.
É poder exclusivo da Coroa Real conceder títulos de nobreza aos seus súditos e estrangeiros amigos do Nosso Estado. Confira a Lista de Nobres Portoclarenses, com os agraciados desde 1992.
O REGENTE REAL
Por causa da menoridade do Rei João II, o Real Senado elegeu uma pessoa para o cargo de Regente Real. O último escolhido foi o Visconde de Laurisse, Pedro Berger, notável defensor do nacionalismo e brilhante orador, que ocupou a função entre atividade e inatividade, oficialmente, até sua deposição em 25 de setembro de 2022, quando a Ordem do Apostolado da Cruz de Cobalto assumiu a Regência em favor do Rei João II, já maior de idade à época.
Sua Alteza freqüentemente brindava os súditos do Rei João II com inflamados discursos de exaltação à pátria. Eis aqui um trecho de seus mais famosos discursos:
"São belos os campos de Porto Claro. Neles a vida surge, numa explosão de cores e ruídos. A Lua de Porto Claro é mais bela, porque a vida aqui é mais bela. O Sol brilha mais, mas não fere a pele daqueles que buscam se aquecer.
Temos um Rei jovem, mas bom e justo. Temos representantes fiéis no Senado, e súditos reais leais e justos. Porque Porto Claro é assim : feliz, justa e amorosa. Somos felizes porque temos um Grande Tutor em quem nos espelhar, e em quem podemos confiar.
Este é o país dos sonhos. Mas é real. E somos privilegiados por podermos viver nele. Cidadãos de Porto Claro, dai graças, porque sois especiais! E ouçam o som do silêncio, porque aqui tudo é mais belo. Até o silêncio..."
--- Pedro Berger, Visconde de Laurisse. 2002.
O Regente Real possui praticamente todos os poderes do Rei, com algumas exceções que são de grande importância nacional, como declarar guerra ou estado de sítio. Na impossibilidade de o Rei exercer esses poderes, eles são transferidos para o Primeiro-Ministro.
CRONOLOGIA DE REGENTES
Nome |
Como iniciou |
Como terminou |
Gestão |
Rainha Joana I |
menoridade do filho |
abdicação |
out.1992-nov.1992 |
Príncipe Fábio Mesquita |
nomeado pelo rei |
retorno do rei |
jan.1997-mar.1997 |
Leonardo Mesquita, |
eleito pelo Senado |
eleito rei |
mai.1997-ago.1997 |
Barbara Martins, |
nomeada pelo Tutor |
deposta pelo Tutor |
abr.1998-jul.1999 |
Pedro Berger |
eleito pelo Senado |
renunciou |
set.1999-fev.2001 |
Maria Eduarda Costa, |
nomeada pelo Tutor |
renunciou |
fev.2001-mai.2001 |
João Paulo G. Reys, Conde do Farol |
nomeado pela Regente | concluiu mandato | mai.2001-mai.2002 |
Pedro Aguiar, Duque de Aguiar |
eleito | deposta pela OACC | mai.2002-set.2022 |
Ordem do Apostolado da Cruz de Cobalto |
aclamada | set.2022- |
A FAMÍLIA REAL
Porto Claro teve três Famílias Reais. A primeira delas, a Casa dos Coimbra Mesquita, reinou de 1992 a 1997 (e segundo a Saga, desde 1900). Em 1997, a última monarca dessa família, a rainha Joana II, abdicou sem deixar herdeiros. Então o Senado elegeu para o trono o cidadão João Pedro Hilário, coroado como rei João I, com a proposta de adotar Anne Sourbonne (que depois foi Princesa de Orange) como princesa herdeira. Esse rei revelou-se coimo um monarca inescrupuloso e corrupto, ignorando os valores do Reino e a vontade da Nação. O próprio rei liderou uma conspiração para proclamar uma hedionda república em PC. Quando suas ligações com os inimigos de Porto Claro (na época, os laranjianos) foram reveladas, em fevereiro de 1998, tornou-se público que João I havia traído a Pátria, e a Revolução Restauradora começou.
Depois de serem vitoriosos, os Revolucionários coroaram o irmão do Patriarca Fundador, João Marcelo de Abreu, como Rei João II. Essa dinastia ainda é a reinante em Porto Claro, sendo também uma das mais longevas dinastias micronacionais.
PRINCESA-HERDEIRA
Sua Alteza Real, a Princesa Mariana, irmã de Sua Majestade e do Grande Tutor, é a atual herdeira do trono portoclarense. A Princesa tem 30 anos e é considerada a mais bela princesa que Porto Claro já teve.
PARENTES REAIS
Sua Majestade possui três irmãos, que compõem a Família Real. Além do Grande Tutor Pedro Aguiar, Duque de Aguiar, os irmãos do Rei são a Princesa Mariana, que é herdeira do trono, e o Infante André, que tem o título de Duque de Abreu, título tradicionalmente reservado aos príncipes-infantes. Os membros da Família Real devem ser, por lei, apartidários e tutelados pelo Governo. Todos eles são educados para a eventualidade de virem a ocupar o trono.
Brasão do Rei, do Duque de Aguiar, da Princesa Mariana e do Duque de Abreu.
Daqui a alguns anos, os Comissários do Governo terão a missão de procurar uma princesa micronacional para realizar um casamento de contrato com nosso Rei e restaurar uma Família Coroada com Rei, Rainha e Príncipe-Herdeiro em Porto Claro. Esses arranjos seguem sob estrito sigilo.
CRONOLOGIA DE DINASTIAS
Porto Claro era a monarquia mais tradicional das micronações, com suas origens remontando a 1992 (e, segundo a Saga, a 1900). Ininterruptamente o Reino viu sucederem-se no trono homens e mulheres que deram seqüência à tradição monárquica, um valor prezado por toda a Nação, mesmo durante a fase republicana.
Contando desde a criação de Porto Claro (1992), três dinastias passaram pelo trono real. Dessas famílias, a Casa de Mesquita ou Coimbra-Mesquita, em cinco anos, forneceu 6 monarcas ao País. Em 1997, a Rainha Joana II abdicou ao trono sem deixar herdeiros e o Real Senado elegeu o Sr. João Hilário para ser rei. Porém, no ano seguinte, quando foi constatada sua incapacidade para reinar e total desprezo pelos princípios da Nação, o Povo sublevou-se e fez a Revolução Restauradora, colocando no trono o atual Rei João II, irmão do Patriarca Fundador e Grande Tutor de Porto Claro, Pedro Aguiar, fundando a Casa de Abreu, a mais longeva dinastia de Porto Claro, da América Latina e do Brasil.
Abaixo segue a lista de casas dinásticas que reinaram sobre PC:
Dinastia Mesquita (1992-1997)
Dinastia Hilário (1997-1998)
Dinastia Abreu (1998-)
TÍTULOS DE NOBREZA
A Nobreza em Porto Claro é apenas um diferencial para certos cidadãos que se destacam em trabalho e dedicação ao País. Não tem valor político ou econômico (exceto porque títulos de nobreza podem ser comercializados). Todos os nobres são iguais aos plebeus em termos legais.
Somente a Coroa Real, através do Rei ou do Regente, pode conceder títulos de nobreza. Eles variam, na ordem de menor para maior: Barão, Visconde, Conde, Marquês e Duque, e um nobre pode ser promovido, mas jamais rebaixado.
Em Porto Claro, os nomes dos títulos são dados ou de acordo com uma localidade portoclarense ou de acordo com o sobrenome do agraciado. Pouquíssimas são as exceções ou títulos "inventados".
A Nobreza é uma maneira de o Estado dizer "obrigado" pelo serviço prestado e trabalho dedicado dos bons cidadãos.
LISTA OFICIAL DE NOBRES
O Nobiliário é a lista oficial de nobres portoclarenses, mantida pela Coroa Real. Nele estão listadas todas as pessoas que já receberam títulos de nobreza de Porto Claro, inclusive as que já saíram do País ou que nunca foram cidadãos. Mesmo os agraciados estrangeiros gozam dos plenos direitos da nobreza portoclarense.